e tu fechas os olhos, e então, eu fecho também os meus. suavemente levas a tua mão até á minha face e acaricias-me, cuidadosamente. eu continuo de olhos fechados, sinto o teu toque suave e macio, guardo em mim mesma essa memoria com medo que não se volte a repetir. tento não adormecer para poder ficar a sentir que continuas ali, bem perto de mim.
acontece que, quando acordo, tu já não estás lá e pergunto-me se alguma vez estiveste. a seguir á felicidade de te ter tido tão perto vem agora a mágoa de não saber onde te tenho, vem agora a frustração, a frustração de te ter deixado ir.
volta, eu preciso de ti.
gostei muito do blog, sigo :)
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